segunda-feira, maio 29, 2017

Está quase # 3


“Matar” uma figura pública nas páginas de um jornal não é inédito – já aconteceu e continuará a acontecer. As rotinas da profissão, a pressão do fecho editorial e a necessidade de ser o primeiro justificam o afrouxamento das práticas profissionais e propiciam o erro.
“Matar” precocemente dois autores literários no espaço de dois meses já é mais raro. Aconteceu em Portugal. Como uma das vítimas jocosamente comentou, «antes morto no Diário de Notícias do que no Diário do Governo».
Em breve nas livrarias. 

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